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A resposta à pergunta que muitos se fazem

De uns anos para cá passou-se a falar nos chamados novos bancos, em verdade, FINTECHS, com regulação específica e com limites de atuação face aos bancos.

Em matéria na revista ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL, do Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP, ALEXANDRE MAGNANI, co-CEO do PagBank PagSeguro, trouxe a resposta aguardada.

Disse ALEXANDRE: “A diferença pode ser resumida basicamente em três PONTOS. O PRIMEIRO PONTO é o regulatório. Normalmente as fintechs são licenciadas como instituições de pagamentos, que é um tipo de regulação mais leve que o Banco Central permite, e no qual essas instituições podem emitir cartões, ter contas de pagamentos e prestar outros serviços bancários, mas não podem usar o saldo das contas para financiar operações de empréstimos. O que é diferente de uma instituição tradicional, que tem a licença bancária de banco múltiplo e pode usar o saldo das contas para financiar operações de empréstimos. No entanto, muitas fintechs compraram a licença de banco múltiplo, como é o caso do PAGBANK que, há alguns anos, pode fazer qualquer tipo de operação que um banco tradicional faz…

O SEGUNDO PONTO é na operação. O banco tradicional tem sua distribuição por meio de agências físicas, ou seja, a instituição faz o cadastro de seus clientes e mantém sua principal interface nas agências. Todos os processos e operações dos bancos tradicionais foram feitos de uma forma que exige autenticação presencial, troca de documentos físicos e isso muda muito o tipo de gestão. Já as fintechs fazem sua distribuição exclusivamente por meio de canais digitais, como internet, celular e aplicativos. Isso faz com que toda a interação entre o cliente e a instituição seja remota. Os documentos são digitalizados e a tecnologia de biometria é muito utilizada, fazendo com que a gestão dos processos numa fintech seja muito mais automatizada do que em um banco tradicional.

Por fim, a terceira e outra grande diferença, ou, O TERCEIRO PONTO é a própria experiência do cliente. Todo o relacionamento com o consumidor vai se dar pela interface do aplicativo no celular ou do internet banking, sem a possibilidade de um canal presencial. Isso faz com que as FINTECHS tenham soluções mais simples e fáceis para os clientes usarem…”.

É isso, amigos.

De uma forma detalhada, ALEXANDRE MAGNANI explicou as diferenças essenciais que existem entre os bancos tradicionais, e as fintechs…

Em tempo, enquanto a BOLSA registrava uma valorização pífia de 3,5% faltando uma semana para encerrar o ano de 2022, as fintechs negociadas em bolsa contabilizavam uma desvalorização média superior a 50%.

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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.

Confira o PDF na íntegra.

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