A Decolar apresenta sua nova aposta de produto, o aluguel de residências para temporada. De acordo com estudos do setor, o mercado online de Vacations Rentals deve crescer de 40% entre 2019 e 2024, atingindo cerca de 17% de acomodações.
“Algumas empresas estenderam suas políticas de férias e novas tendências surgiram, como o ‘Workation’, que permite estender a estadia e programar uma viagem por mais tempo. No âmbito de anywhere office, as locações de casas por temporada ganharam um maior destaque. Na Decolar, trabalhamos constantemente para oferecer as melhores opções que se adaptam às necessidades dos viajantes. A recente aquisição da Stays.net no Brasil é reflexo do nosso compromisso com esse segmento”, diz Ivan Marenco, vice-presidente de Vacations Rentals na Decolar.
Com essa nova vertical de negócio, a Decolar pretende impulsionar a oferta de propriedades no Brasil. Atualmente, a empresa já conta com um inventário de mais de 420 mil residências de temporada em todo o mundo, dos quais 68 mil estão na América Latina. Este ano, o número quase triplicou e projeta-se que acelere ainda mais nos próximos meses com a expansão da Stays.net. O portfólio de produtos é composto por 265 mil apartamentos, 97 mil casas, 17 mil cabines e outros 40 mil imóveis, incluindo condomínios, chalés, campings e casas-barco. Mais de 50 mil dessas propriedades são pet friendly.
Na Decolar, os destinos mais procurados para locação de residências por temporada no Brasil são Fernando de Noronha (Pernambuco), Gramado (Rio Grande do Sul), São Paulo (São Paulo), Caldas Novas (Goiás) e Morro de São Paulo (Bahia). No internacional, os destaques são Playa del Carmen (México), Punta Cana (República Dominicana), Buenos Aires (Argentina), Londres (Inglaterra) e Roma (Itália).
Estadias mais longas, trabalho remoto e busca por conexão com a natureza são alguns dos motivos que tornam o aluguel de residências cada vez mais buscados pelos viajantes. Encontrar um espaço para se estabelecer e ter o conforto de sua própria casa é altamente valorizado. De acordo com um estudo realizado pela Deloitte em 2021, 43% dos viajantes optaram por um aluguel temporário durante a pandemia. Desse total, três em cada quatro mantiveram essa opção após o retorno à normalidade.
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