Vivo assina espaço na SP-Arte e reforça seu posicionamento nos temas de raça, gênero e LGBTQIA+

A Vivo assina o “Radar SP-Arte”, novo espaço do Festival Internacional de Arte de São Paulo, na 18ª edição do evento, que acontece de 6 a 10 de abril. A iniciativa inédita tem como objetivo dar visibilidade a novos talentos, coletivos e espaços autônomos que ainda não possuem representação comercial.

O “Radar SP-Arte” é formado pelas participações de cinco espaços autônomos e coletivos autogeridos de artistas, como a da Casa Chama, ONG fundada com missão antirracista e antitransfóbica. Também participam o Levante Nacional TROVOA, fundado por mulheres para inserção de artistas racializadas cis e trans e produções indígenas, negras e asiáticas; MT Projetos de Arte, plataforma para o colecionismo ativista com ênfase em artistas fora do eixo Rio-São Paulo e vindos das periferias; o 01.01 Art Platform, com foco na produção da diáspora africana, conectando colecionadores com artistas em novos projetos; e ainda o GDA – Galeria de Artistas, na qual os artistas assumem papeis em relação a seus trabalhos que normalmente caberiam a galerias.

O espaço conta também com a exposição “Hora Grande”, que dá visibilidade ao trabalho de artistas sem representação comercial formal. Os participantes da mostra, com curadoria de Felipe Molitor, são llan Pinheiro (1993, Rio de Janeiro, RJ), Anitta Boa Vida (1985, Rio de Janeiro, RJ), Felipa Queiroz (1995, Porto Alegre, RS), Luisa Brandelli (1990, Porto Alegre, RS), Natalie Braido (1996, São Paulo, SP), Raphaela Melsohn (1993, São Paulo, SP), Simon Fernandes (1982, Fortaleza, CE), Tatiana Chalhoub (1987, Rio de Janeiro, RJ) e Yhuri Cruz (1991, Rio de Janeiro, RJ).

“A Vivo acredita na arte como ferramenta de aproximação a um futuro mais diverso, plural e potente, dando voz e visibilidade aos artistas e temas que representam a nossa sociedade. Incentivamos o espaço Radar como oportunidade para que coletivos e artistas sejam reconhecidos” destaca a diretora de Marca e Comunicação da Vivo, Marina Daineze.

Reforçando sua presença na SP-Arte, a Vivo convidou as artistas Mariana Rodrigues e Bianca para criarem uma releitura do ícone da marca sob o olhar da diversidade – temática vem sendo abordada pela companhia em diferentes iniciativas, como o patrocínio à exposição “Enciclopédia Negra”, na Pinacoteca de São Paulo.

No mês da Consciência Negra, a Vivo lançou a maior exposição digital de arte negra do país, o projeto “Telas Pretas”. Com curadoria da artista multimídia Igi Ayedun, a iniciativa reuniu artistas negros para uma exposição com obras inéditas. Mais de 240 lojas da marca em todo o Brasil foram transformadas em galerias, promovendo visibilidade e reflexão sobre a representatividade negra na arte brasileira. Em fevereiro deste ano, promoveu a série de debates “Semanas Diversas” que conectou o movimento da “Semana de Arte Moderna de 1922” com a pluralidade do Brasil contemporâneo, também sob a lente da diversidade.

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