Em seus 17 anos de existência, 15 no Brasil, o YouTube esteve presente de diferentes maneiras na vida das pessoas. De uma plataforma que teve como primeiro conteúdo um vídeo curto “Me At The Zoo”, passou para uma comunidade onde as pessoas podem se expressar, aprender e empreender. O Brandcast, evento realizado ontem (21) pela plataforma para marcas e agências, celebrou as “Histórias que fazem história”, mostrando o impacto e a evolução da plataforma na maneira de consumir produtos e conteúdos e apresentou novos dados que confirmam sua grandiosidade e relevância para o mercado brasileiro. Contou, ainda, com a presença das indicadas ao Grammy, Marina Sena, Liniker e o cantor Jão; além da apresentação de Glória Groove.
Com o YouTube, as pessoas passaram a criar vídeos e, a partir disso, surgiu uma nova profissão: o criador de conteúdo. Ser YouTuber, hoje, é uma oportunidade de carreira reconhecida e consolidada. As marcas que investem nesse potencial entre criador e fã têm não apenas uma contribuição para que esse ecossistema seja sustentável, como têm a oportunidade de dialogar com seus públicos de maneira mais próxima e verdadeira; a pesquisa WhyVideo de 2022 mostra que 90% dos usuários do YouTube no Brasil são mais receptivos a anúncios quando eles estão em vídeos que são pessoalmente relevantes. Isso é possível também porque a plataforma investe naqueles que produzem conteúdos originais, e sempre cria novas maneiras de monetizar conteúdo.
O futuro da TV
Desde o início, o YouTube se mostra como o futuro do vídeo. Até mesmo a televisão, que tem espaço garantido na casa dos brasileiros, tem sido transformada pela plataforma: atualmente, de acordo com a pesquisa WhyVideo, realizada pela Ipsos, mais de 75 milhões de brasileiros consomem o YouTube na TV conectada. Assim, assistir um vídeo na internet deixou de ser uma atividade individual para se tornar uma experiência coletiva. Em uma comparação entre junho de 2020 e junho de 2019, o tempo de exibição do YouTube visualizado nas telas de TV cresceu 115% ano a ano no Brasil e a plataforma novamente é apontada como o serviço de vídeos “número 1” na percepção dos consumidores, aquele que mais sentiriam falta se não existisse.
Ainda segundo a pesquisa, 82% dos consumidores no Brasil dizem que a publicidade em vídeos do YouTube os torna mais propensos a considerar a compra de uma marca ou produto. Mas a plataforma hoje vai além da inspiração de compra e dos conteúdos de review. A consolidação do live commerce, especialmente durante a pandemia, mudou não apenas a forma como o conteúdo é consumido, mas também como os usuários descobrem e compram produtos, com mais autonomia: 85% dos entrevistados pela pesquisa Talk Shoppe dizem que, ao fazer compras/navegar no YouTube, sentem que podem tomar a decisão de comprar ou não comprar mais rapidamente. As ferramentas de shopping do YouTube que permitem a compra direta na plataforma e a parceria com o Shopify são alguns exemplos de como a empresa está atenta a essas mudanças de comportamento.
Diversidade de conteúdo
A capacidade de direcionamento das campanhas pelas marcas ajuda a atingir, por um lado, um público qualificado que pode converter mais facilmente em vendas — 85% dos usuários dizem que a publicidade em vídeos do YouTube ajuda a conhecer novas marcas e produtos — e, por outro, proporciona que os usuários sejam impactados por aqueles produtos que realmente querem ver. No YouTube, os brasileiros encontram a diversidade de conteúdo e de formatos que procuram e escolhem consumir de acordo com suas preferências. Seja em uma live de horas, um vídeo de minutos ou um Short de segundos.
Ao pensar no mundo daqui um ano, 80% dos entrevistados afirmam que o YouTube será o primeiro lugar onde eles irão quando quiserem assistir algo, e 79% dos entrevistados dizem que o YouTube será o melhor reflexo da cultura atual¹.
Universo gamer
Um bom exemplo da relação forte entre YouTube e o cenário cultural é o espaço que a comunidade gamer tem alcançado dentro na plataforma, que conta com mais de 3 milhões de canais sobre o tema e mais 25 milhões de usuários ativos diariamente consumindo Gaming, apenas no Brasil.
Diversos criadores se consolidaram e têm surgido como expoentes desse nicho dentro da plataforma, alcançando, em sua maioria, a Geração Z — entre 16 e 26 anos. Entre 2020 e 2021, os canais de jogos que faturam a partir de US$ 10 mil cresceram mais de 50%, e cerca de 2 mil canais do nicho possuem mais de 100k de inscritos. Para apoiar essa comunidade, o YouTube investe em ações especiais voltadas para o tema. Ainda este ano, o projeto Favela Gaming, uma parceria entre o YouTube, Final Level e a Gerando Falcões, chegará para ajudar jovens da periferia a terem uma carreira de sucesso na indústria de games.
Conectando as marcas com o público
Nunca os brasileiros consumiram tanto conteúdo em vídeo quanto nos últimos anos, em todos os formatos, impulsionados pela amplificação digital e, mais recentemente, pela pandemia. De acordo com a Comscore, são 120 milhões de pessoas acessando o YouTube mensalmente no Brasil. Nesse cenário, em que reter a atenção do consumidor é um constante desafio, o YouTube se consolida como a principal plataforma para impactar e conectar as marcas com diferentes perfis de audiência, garantindo resultados que comprovam sua relevância. Marcas com os mais diversos públicos, como L’Oreal, Banco do Brasil e Samsung, por exemplo, inserem o YouTube em suas estratégias de alcance e segmentação de público, apostando não apenas na quantidade de pessoas atingidas em suas campanhas na plataforma, mas também na qualidade desse alcance: 76% dizem que o YouTube os ajuda a decidir o que comprar.
Para reconhecer a importância dos anunciantes, o YouTube promove anualmente o YouTube Works, que este ano chegou à sua terceira edição, celebrando a criatividade, a eficiência e a inovação das campanhas veiculadas na plataforma. Entre os finalistas de 2022 estavam nomes como Grupo Cogna, Amazon e Chevrolet, Johnson&Johnson, Mercado Livre e Nescafé.
Geração de renda em vídeos curtos
Uma das principais propostas de valor do YouTube para as marcas é a capacidade de conectá-las com seus públicos-alvo por meio dos criadores de conteúdo e, esta semana, a plataforma fez um anúncio importante para os criadores de vídeos curtos. A partir de 2023, eles poderão aplicar para participar do Programa de Parcerias do YouTube (YPP), que permite a monetização de conteúdos na plataforma. Atualmente, mais de dois milhões de criadores brasileiros já geram receita com vídeos no YouTube, e essa novidade pretende ampliar o número, atraindo mais talentos para a plataforma e oferecendo oportunidade de monetização em qualquer formato criativo, sejam vídeos longos, lives ou Shorts. Atualmente esse formato curto do YouTube tem mais de 30 bilhões de visualizações por dia e é consumido por 1,5 bilhão de usuários mensais no mundo todo.
Ao longo desses 15 anos de Brasil, é assim que o YouTube constrói sua história: fazendo parte da trajetória de criadores, marcas e usuários, e proporcionando um espaço criativo, inovador, rentável e seguro para sua comunidade.
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