O Santander se uniu à Casa da Moeda do Brasil e à Equipa Group, empresa especializada em impacto positivo, para dar uma destinação inédita e sustentável às cédulas de dinheiro. No Projeto Tran$forma, as notas de Real terão seu ciclo de vida ampliado ao serem reutilizadas para a construção de mobiliário dos Postos de Atendimento Bancário (PAB) do Santander. O primeiro PAB da iniciativa foi inaugurado nesta segunda-feira (25), na sede da Casa da Moeda, em Santa Cruz, Rio de Janeiro.
A unidade foi escolhida por simbolizar a conexão entre a produção das cédulas e a sua reinvenção em novos ciclos de vida. Esses móveis darão uma nova utilidade a 12 quilos do papel moeda, em notas de R$ 10 trituradas, o que equivale a R$ 117.500 que deixarão de ser descartados em aterros sanitários.
De acordo com a Casa da Moeda do Brasil, o processo de produção do dinheiro é bastante rigoroso. Anualmente, o controle de qualidade separa e tritura, ainda dentro da fábrica, cerca de 200 toneladas de cédulas com alguma falha. Antes descartadas, essas notas passarão a ter, com o Projeto Tran$forma, menos impacto no meio-ambiente.
A economia circular parte do princípio da produção não linear. Ou seja, a matéria-prima e sua utilização são pensadas em todos os ciclos, gerando transformação e novas finalidades desde a concepção do produto ou serviço.
A Equipa criou o projeto pensando no impacto positivo que ele tem para a conscientização ambiental. A ideia é que ele ganhe visibilidade, engajando empresas de diversos setores e a sociedade nesta causa. No mobiliário instalado, um QR Code interativo levará os clientes a um vídeo com toda a história dos novos ciclos de vida das cédulas, e um link vai mostrar a rastreabilidade do dinheiro.
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