Se nas condições anteriores as pessoas não conseguem comprar, e dentre outras soluções, uma delas é reduzir o tamanho.
É o que vem acontecendo com produtos, com as indústrias reduzindo o tamanho das embalagens, e agora com as viagens de turismo.
Outros destinos, ao invés de 15 dias, 1 semana, 4 dias, fim de semana, para que os negócios se sustentem e continuem.
A maior empresa do setor, que praticamente pegou duas gerações de brasileiros pelas mãos, estimulou e ensinou a viajar, a CVC, em recente coletiva de imprensa, de seu presidente, LEONEL ANDRADE, manifestou-se nessa direção.
Segundo a CVC, com a inflação, os juros básicos em alta, com a crise ferrada em decorrência da pandemia em que mergulharam os diferentes elos da cadeia de valor, muito especialmente os três principais: empresas de transporte, serviços de hospedagem, e empresas de turismo, vivemos uma espécie de furacão, de tempestade perfeita, debilitando todos os elos da cadeira e tornando os passeios mais caros para clientes com menos dinheiro.
É isso, aconteceu. É arregaçar as mangas e reconstruir um setor de atividades devastado brutalmente por acúmulo e superposição de crises.
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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.