Depois de superar um longo inverno de recuperação judicial, envolvendo 22 mil credores, na quinta-feira, 14 de outubro de 2021, a PDG, que foi um dia a maior incorporadora do País, pois fim a seu calvário.
No momento em que dava fim a longa estiagem de recuperação, a PDG informou que estava voltando e considerando expandir suas atividades.
Corta para agosto de 2022, 10 meses depois, renasce sob nova denominação, e um primeiro empreendimento mínimo diante da dimensão que um dia chegou a ter, uma incorporação no TATUAPÉ com um VGV – Valor Geral de Vendas de R$60 milhões.
Mais que isso, e atendendo a conselhos no mínimo estranhos, decidiu se rebatizar, ao invés de seguir com a denominação PDG – de empresa líder que em tese deu a volta por cima – optando por uma marca minúscula e óbvia no pior sentido da palavra, iX. Supostamente X de experiência, e i minúsculo de Incorporação.
Na explicação do principal executivo da nova ex-PDG, agora iX, AUGUSTO REIS, e depois de ouvir pessoas do mercado, a troca da marca revelou-se “bem-vinda”.
Sim, se por uma alternativa redentora, melhor, inusitada, trocar PDG por iX melhor continuar com o velho nome, com cicatrizes e um pouco de sangue, mas remetendo a uma empresa que foi líder e referência de mercado.
A PDG não trocou seis por meia dúzia. Trocou seis por -1.
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