Se juntarmos todos os profissionais itinerantes e que trabalham nas cidades que escolhem para morar, e não do lugar – cidade e país – onde nasceram, temos hoje um hipotético país chamado de NOMADLAND, que por sinal é o título de um filme vencedor do OSCAR, 93ª EDIÇÃO, mas que não necessariamente traduz os desafios e manifestações dos chamados NÔMADES DIGITAIS.
Isso posto, e dentre os países preferidos pelos NÔMADES DIGITAIS como base de onde prestam serviços para empresas do mundo inteiro, o Brasil disputa um dos primeiros lugares.
Hoje essa DIGITAL NOMADLAND tem uma população entre 40 a 50 milhões de habitantes.
E, em nosso país, e desde 1º de janeiro deste ano, ao menos um estrangeiro por dia solicita visto ao governo para permanecer por aqui, e daqui trabalhar para todo o mundo.
Para um estrangeiro credenciar-se e merecer visto para trabalhar do Brasil, precisa comprovar alguma relação de trabalho com uma empresa do exterior e que lhe garanta uma renda mensal mínima de US$1,5 mil. Ou então, comprovar um depósito bancário correspondente a US$18 mil – mais ou menos R$90 mil.
Segundo dados de uma empresa especializada em NÔMADES DIGITAIS, o perfil desse tipo de opção de vida envolve predominantemente homem, solteiro, branco, 33 anos, com pelo menos um diploma universitário, que domina um ou muitos softwares, fica em média 8 meses em cada país, e ganha o equivalente a US$85 mil por ano (R$ 430 mil).
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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.