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Bom dia, SEKS

A SEKS, finalmente, chegou e toma conta.

SEKS. S de SHARING, E de ECONOMY, K de KNOWLEDGE, e S de SOCIETY. Economia SHARING, COMPARTILHA, NA FORMA. E, KNOWLEDGE, no CONHECIMENTO.

Usamos, finalmente e mais, o que temos dentro de nossas cabeças, CONHECIMENTO — e nos somamos, mas aproveitando com graus maiores de eficácia os recursos disponíveis e dominados. Materiais e humanos.

Por essa razão, que, JEREMY RIFKIN escreveu, e a M.BOOKS, do acadêmico do marketing, MILTON ASSUMPÇÃO, publicou e lançou no Brasil, no ano de 2015, o espetacular livro SOCIEDADE COM CUSTO MARGINAL ZERO – THE ZERO MARGINAL COST SOCIETY.

Faltava um grande teste. E, doloroso em si, a PANDEMIA DA COVID, mais que comprovou que já ingressamos na SEKS. Economia que se organiza de forma compartilhada tendo como base o conhecimento.

Se vivo, DRUCKER diria, A EFFICACY ECONOMY. A ECONOMIA DA EFICÁCIA. Finalmente chegamos lá.

Semanas atrás TIM HARFORD publicou artigo da maior oportunidade no FINANCIAL TIMES, que VALOR e sua revista EU & FIM DE SEMANA teve a inteligência e generosidade de traduzir e publicar.

Quem assina, a propósito, a ótima tradução, é a tradutora RACHEL WARSZAWSKI.

O que nos revela TIM HARFORD. Vamos procurar fazer uma rápida síntese.

HARFORD começa falando como era OXFORD, LONDRES, no apocalíptico mês de abril de 2020: “Não se encontrava nas ruas ensolaradas de OXFORD viva alma. Portas fechadas, um ou outro pedestre solitário ou desavisado ousava sair de casa…

Esse era o clima, a cena.

– O QUE EXISTIA POR TRÁS DAS PORTAS FECHADAS…

Surpresa, “uma economia surpreendentemente resiliente. Na constatação dos economistas JANICE EBERLY, JONATHAN HASKEL, e PAUL MIZEN, a produção em termos de diminuição do que produzido nos locais de trabalho caiu em 23%; porém a produção real, caiu 13%! A constatação da existência de uma resiliência naturalmente embutida nas economias modernas.

E onde reside e se fortalece essa resiliência?

Na capacidade que milhões de pessoas encontraram de realizar suas tarefas — no todo ou em parte — de suas casas.

A – Compartilhando suas conexões e competências via internet;
B – Antes mais usadas para conversar, jogar e comprar, agora e também para trabalhar.

– CAPITAL POTENCIAL

O trio de economistas definiu essa constatação e/ou descoberta de CAPITAL POTENCIAL. Que se manifestou 10 anos antes, onde as pessoas começaram a utilizar de forma inteligente e eficaz suas conexões em rede para melhorar o sistema e as formas de transporte, ocupar espaços ociosos, facilitando a vida de todos pelo compartilhamento.

O fato de isso já ter acontecido, e encontrar-se em processo de escalabilidade e adesão, de certa forma, atenuou positivamente as decorrências mais que devastadoras que a pandemia teria.

Não obstante a abordagem extremamente positiva dos três economistas e de TIM HARFORD, a pergunta que não quer calar, e que TIM coloca com alguma apreensão, é:

Será que diante de um novo evento de semelhantes dimensões como vem sendo a COVID-19, a economia mundial ainda dispõe de algum CAPITAL POTENCIAL para resistir bravamente como acaba de acontecer?

Muito especialmente agora que ingressamos no período de regulação de todas as infinitas e alvissareiras novidades da SEKS – Knowledge na/da Sharing Economy?

É o que saberemos no correr desta década.

 

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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.

Confira o PDF na íntegra.

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