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Bom, ótimo, importante, decisivo, essencial, excepcional…

O processo segue. O movimento de mudanças no ambiente corporativo cresce, acelera-se, e tão cedo não vai terminar.

Fluxo, e refluxo; respiração e expiração; descompressão ampla, geral e irrestrita.

Dia após dia as empresas migrando para a SEKS. Sharing Economy e Knowledge Society. Para a SOCIEDADE DO CONHECIMENTO, onde o capital é o que as pessoas físicas e jurídicas carregam em suas cabeças e base de dados, e SHARING ECONOMY, onde a última e derradeira manifestação da escravatura despede-se – o emprego, o ser empregado – e novos formatos vão se revelando onde prevalece a parceria. Entre empresas e profissionais. Os antigos e humilhados em diferentes intensidades dos empregados de ontem, devidamente reposicionados com profissionais empreendedores, e que se convertem em parceiros das empresas.

Não existe mais o vínculo e exclusividade de prestar serviços para uma única empresa, apenas o dever de lealdade e confiança de não prestar serviços para empresas concorrentes.

Faltava um exemplo consistente, polêmico, absurdamente corajoso e desafiador dessa nova realidade, e o exemplo chegou através da aquisição do TWITTER pelo último empresário verdadeiramente criativo da terra, ELON MUSK. Todos os demais, ou muitos dos demais são INOVADORES, mas quem faz brotar do zero, absolutamente inédito e surpreendente é ele, MUSK.

Finalmente consumada a compra do TWITTER, e diante das atitudes surpreendentes e quase que esquizofrênicas de MUSK, muitos começaram a duvidar de que existisse alguma chance de sucesso na aquisição. Mas os dias estão passando, MUSK já despediu ¾ dos profissionais da empresa, e, no depoimento dos usuários que sobreviveram no TWITTER, que não abandonaram a plataforma, o sentimento é de que nada aconteceu, ou, em outras palavras, que não sentiram a menor falta de nenhum dos 5.500 despedidos. Os 2000 que permaneceram mais que estão dando conta do recado.

Semanas atrás, e comentando sobre a dispensa de 75% de seus “colaboradores”, e em seu tradicional e recordista de audiência podcast, MUSK foi perguntado qual o critério que adotou para selecionar os sobreviventes e aos quais confiaria a missão de ressuscitar o velho e bom passarinho, o TWITTER.

E respondeu dizendo que se fez uma única pergunta: “Quem é essencial, e quem é excepcional”. E foi o critério, a grade, a régua que deu ao demais comandantes da equipe. Os ¼ excepcionais permaneceram; os ¾ essenciais partiram…

Isso posto, e a partir de agora, MUSK traz importante contribuição a todas as empresas em processo de crise no sentido da definição de suas métricas, claro, dependendo do grau e intensidade da crise.

Nos anos 1960 todos os chamados BONS permaneciam; nos 1970, os que se revelavam IMPORTANTES; nos 1980 prevaleceram os DECISIVOS; nos 1990, 2000, 2010, e até 2022, os ESSENCIAIS. E a partir de agora, e em mais uma das criações de MUSK, só devem permanecer trabalhando nas e dentro das empresas, os EXCEPCIONAIS.

Isso posto, e partir de agora, só nos resta acompanhar se seguir analisando os resultados das decisões de MUSK em relação ao seu TWITTER. Se vai voltar a cantar como nos primeiros anos, ou se em pouco tempo perderá a razão de ser, convertendo-se num pássaro empalhado vagando na digisfera, e em companhia de outros líderes que já partiram como, um ORKUT…

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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.

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