Depois de permanecer a venda por alguns anos, a C&A reconsiderou e retomou sua trajetória em direção ao sucesso.
Empresa mais que centenária e a caminho dos 200 anos, fundada que foi em 1841 pelos irmãos holandeses Clemens e August Brenninkmeijer – daí o C&A – começou no Brasil com uma primeira loja na cidade de São Paulo no Shopping Ibirapuera, e inaugurada no dia 31 de agosto de 1976.
Nesses 45 anos foi, voltou, subiu, desceu, aumentou, encolheu, e, mais recentemente, desistiu de ser vendida, repito.
E agora, e aparentemente, reencontra o caminho e se volta para o futuro.
Hoje, com mais de 300 lojas no Brasil, avançou em seu sistema de distribuição, e vem conseguindo entregar todas as compras a distância com uma pontualidade superior a 98%.
Segundo Marcel Modesto, gerente sênior de logística da C&A, “Nosso sistema anterior não integrava com novas tecnologias de automação e nossos centros de distribuição do comércio eletrônico; com a plataforma MANHATTAN ACTIVE WM hoje temos escalabilidade, integração, produtividade e suporte necessários para cumprir o previsto no planejamento estratégico e o crescente volume de vendas no digital…”.
Já e diante de uma nova realidade os resultados vão aparecendo. Encerrou 2021 com uma receita de R$5,15 bilhões – quase 30% superior ao ano anterior – e um lucro líquido de mais de R$320 milhões.
Em 2020 tinha dado prejuízo.
Aos poucos, C&A parando de olhar para trás e para os lados, na expectativa de um possível comprador, e acelerando em direção ao futuro.
Mais que na hora.
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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.