No processo incessante de derretimento das empresas da NOVA ECONOMIA, e até o mês passado, o território com o maior número de vítimas era o do varejo. Onde algumas das principais organizações viram o preço de suas ações cair para menos da metade no período de 1 ano.
Agora todos os focos voltam-se para as chamadas FINTECHS, onde derretimento semelhante ou em maiores proporções também vem acontecendo.
No total das chamadas FINTECHS BRASILEIRAS, onde se inserem PagSeguro, Stone, XP, Nubank e outras, o total que derreteu no período de 1 ano é da ordem de R$452 bilhões.
As perdas foram de diferentes ordens, mas todas superiores a 50%.
No espaço de 1 ano, o PAGSEGURO perdeu 75% de seu valor; a STONE, 92%; XP 66%; NUBANK, mais de 60%.
Duas leituras possíveis. Na primeira, menos pessimista, uma acomodação a partir da qual voltarão a reagir. Outra, mais pessimista, ou se preferirem mais realista, agora sim é que o valor das FINTECHS se aproxima da realidade.
De qualquer maneira, o clima no mercado não é dos melhores, com dezenas de milhares de investidores vendo o valor de suas ações derreterem, sem a possibilidade de qualquer movimento de recuperação.
Assim, prevalece um clima de apreensão no mercado.
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Esse conteúdo é parte da síntese mensal das principais movimentações, acontecimentos, registros no ambiente de negócios no Brasil e no mundo. Um trabalho de pesquisa, coleta de dados, análises e reflexões da equipe de consultores do MadiaMundoMarketing, a única empresa de consultoria em todo o mundo que tem em seu DNA a ideologia da Administração Moderna, o Marketing. Sempre sob a orientação e mentoria do maior dos mestres da gestão e dos negócios, PETER FERDINAND DRUCKER.