Não relacionada a data de nascimento, mas relacionada a todos aqueles que durante os dois anos de pandemia, não puderam frequentar as escolas, e tiveram que se conformar com o A DISTÂNCIA.
Isso mesmo, o tal do ENSINO A DISTÂNCIA COMPULSÓRIO E INDESEJADO.
Uma primeira amostra das consequências acaba de ser revelada pela Secretaria de Educação de São Paulo.
Agora, e com o retorno, detectou que 69% dos alunos relatam sintomas inequívocos relacionados a ansiedade e a depressão.
Essa espécie de PRIMEIRA OBSERVAÇÃO foi realizada junto aos 443 mil estudantes de 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio. Neles, manifestações fortes de dificuldade de concentração, esgotamento, e problemas como o sono.
O estudo foi divulgado pela Secretária de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, no momento em que se desincompatibilizava de seu cargo para candidatar-se a uma vaga na Câmara de Deputados.
Ao encerrar sua manifestação, Rossieli disse, “As perdas socioemocionais foram muito grandes durante a pandemia. Não é verdade que empatia e responsabilidade não se ensinam na escola. Se ensinam, sim…”.
Geração pandemia, marcas para sempre…
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