O setor de criação de conteúdo não para de crescer, e há ótimas oportunidades de negócios para quem busca investir nessa carreira. Dados da CB Insights mostram que a área gera um movimento anual de R$ 70 bilhões pelo mundo e segue aumentando. No Brasil, a Stages vem representando o potencial do segmento com força total, já tendo ajudado mais de 15 mil creators a terem seu próprio site e app para oferecer seus conteúdos, além de impulsionarem a monetização dos seus projetos, desde que se lançou no mercado, em fevereiro deste ano.
A empresa funciona como um SaaS – solução de software completa -, garantindo que os creators tenham um maior controle e autonomia sobre os seus trabalhos de forma prática e simples. Ao se inscreverem na Stages, é possível construir sua loja online de vídeos como quiser, tanto com conteúdos gratuitos como pagos. Com isso, esses profissionais não sofrem com as limitações dos algoritmos das redes sociais e podem produzir vídeos e lançar aplicativos de acordo com as suas preferências.
Entre os produtores de conteúdo mais populares que usam as ferramentas da Stages estão PVC, o maior jornalista esportivo vivo do país; Titi Müller e MariMoon, ex-VJs da MTV e apresentadoras do programa de entrevistas Acessíveis Cast; Ju Ferraz, confeiteira que ensina receitas incríveis; e Rodrigo Alvarez, escritor com mais de 1 milhão de livros vendidos e idealizador do Jornada Infinita, que exibe conteúdos sobre os mistérios da inspiradora relação dos seres humanos com o sagrado.
Dentro desse formato, a companhia já ajudou creators na distribuição de mais de 20 mil vídeos com uma gama gigantesca de temas, o que equivale a mais de 134 mil minutos de materiais disponibilizados ao público. Alguns dos assuntos mais populares das produções até o momento são: games, fitness e esportes, aprendizagem e educação, make-up, estilo de vida, viagens e revisões técnicas (tech).
Enquanto outros players deste mercado não asseguram seus investimentos em audiência e conteúdo, pois esses elementos podem ser perdidos rapidamente devido a circunstâncias fora do seu controle, a Stages oferece uma abordagem diferente. A tecnologia vai além, eliminando o atrito de ter qualquer plataforma atuando como intermediária durante a jornada de compra. Isso resulta em redução de custos de venda e, ao mesmo tempo, permite que os dados de audiência sejam mantidos pelo criador de conteúdo.
Tiago Maranhão, diretor de Conteúdo e Comunicação da Stages, reforça que a empresa não quer parar nesses números e pretende fechar o ano com mais de 50 mil pessoas utilizando a sua solução. “O vídeo é um formato central para o meio digital, que a cada dia que passa aproxima mais influenciadores dos seus seguidores e segue se desenvolvendo com novas tecnologias. Por isso, vamos continuar ajudando essa comunidade incrível a ressaltar o valor dos trabalhos que são produzidos nela de maneira autêntica e lucrativa”, diz.
Escolha do Brasil como mercado inicial
O Brasil foi o território escolhido pela Stages como mercado inicial por ser um verdadeiro polo do cenário digital. Segundo a consultoria Influencity Marketing Hub, há cerca de 9 milhões de influenciadores no País. Além disso, uma pesquisa feita pela OnTheGo e a PagBrasil revela que 88% dos brasileiros pretendem assinar algum tipo de serviço nos próximos seis meses – que é um dos principais modelos de negócios da creator economy.
Para Maranhão, os creators do país e as comunidades formadas ao redor deles mostram que há uma tendência forte pela inovação no território nacional. “Somos conhecidos pelo histórico de adotar novos caminhos antes de outros mercados, testando ideias, aprendendo e crescendo”, afirma. “Portanto, não havia lugar mais estratégico e maravilhoso para nos lançarmos do que o Brasil, que, sem dúvidas, continuará gerando oportunidades e conectando pessoas”, conclui. Com o crescimento, a Stages planeja expandir para outros países da América Latina e continentes.
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