Geração Z se apresenta mais receptiva a marcas que apoiam a comunidade LGBTQIA+

A Teads, plataforma global de mídia, compartilhou os dados do seu novo Teads Pulse, um estudo sobre o ponto de vista de latino-americanos sobre a comunicação que as marcas fazem em relação à comunidade LGBTQIA+. A pesquisa foi realizada com mais de 2.800 pessoas de diferentes gerações – Z, Y ou Millennials, X e Boomers – em mercados como Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México e Peru, e o resultado aponta que ainda há um longo caminho a percorrer em termos de apoio à diversidade de gênero e, embora tenham sido feitos progressos, é necessário continuar fornecendo informações a fim de consolidar uma sociedade mais inclusiva.

Na América Latina, enquanto 27% dos entrevistados afirmam considerar importante que as marcas que consomem tenham uma comunicação inclusiva e que promova a diversidade, 53% não julgam o posicionamento essencial. O cenário é bastante similar ao identificado no Brasil, onde apenas 33% concordam com a importância do assunto e 51% dizem não ser relevante.

Ainda falando do mercado brasileiro, 23% acreditam que houve avanço em direção a uma sociedade mais inclusiva, mas 36% concordam que a comunidade LGBTQIA+ ainda sofre discriminação – segmentando por gerações, são 41% na Z, 32% entre a X, 31% na Y e 26% de Boomers. Quando perguntados sobre as campanhas publicitárias das empresas, 28% afirmaram que as marcas não oferecem apoio suficiente ou nenhum apoio à causa, 21% disseram que em grande parte só inclui símbolos como a bandeira e apenas 16% reconhecem um esforço dos anunciantes para promover a diversidade.

Além disso, 21% consideraram que uma publicidade mais inclusiva representa uma oportunidade para que as empresas atraiam novos consumidores e 18% disseram preferir marcas que apoiem a comunidade LGBTQIA+ e que comprariam seus produtos ou serviços. No entanto, 48% não veem necessariamente este tipo de publicidade como uma vantagem.

Por fim, 55% do total entrevistado afirmou que não apoia a comunidade LGBTQIA+. Este é um retrato da sociedade brasileira – o país é considerado, pelo quarto ano consecutivo, o que mais mata pessoas LGBTQIA+ de acordo com relatório produzido pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+, lançado recentemente em parceria com várias organizações sociais. Entre os dados apresentados, chama a atenção o crescimento considerável de casos de violência ou assassinato no ano passado na comparação com 2020, quando 237 mortes foram registradas. Em 2021, 316 pessoas LGBTQIA+ foram vítimas da LGBTfobia – o que representa um aumento de 33%.

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