Francisco Madia fala sobre Como Peter Drucker acreditava ser, e como conseguia ver e sentir o que a maioria das pessoas não consegue. Era um “circunstante”, assim como era um dos grandes personagens da literatura universal, Sherlock Holmes.
Francisco Madia fala sobre Como Peter Drucker acreditava ser, e como conseguia ver e sentir o que a maioria das pessoas não consegue. Era um “circunstante”, assim como era um dos grandes personagens da literatura universal, Sherlock Holmes.
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