Caladryl leva modelos com ‘insolação’ para as ruas de SP em nova campanha

Ação de marketing usa pessoas queimadas pelo sol e parte de seus corpos com mensagem sobre ação de alívio proporcionada pelo produto após a exposição solar

A marca Caladryl, da farmacêutica EMS, resolveu aproveitar a onda de calor para ir às ruas da cidade de São Paulo e do litoral sul em uma ação inusitada de marketing.

A campanha, criada pela agência We, usa modelos queimados de sol, com muita vermelhidão na pele. A frase “Pele ardendo? Caladryl”, e o desenho da embalagem do produto aparecem como marca branca nos corpos dos atores.

A ação aconteceu nesta quinta (21/3) no Parque Villa-Lobos e Avenida Paulista, na capital, e na cidade da Praia Grande. A ideia da We se baseou no conceito de MUB (Mobiliário Urbano), batizada de “Mubody” pela agência para esta ação.

A campanha foi criada para divulgar a marca depois de duas semanas de intenso calor, em que muitas pessoas foram a praias e parques abertos e ficaram expostas ao sol.

Caladryl é um creme presente no mercado brasileiro desde 1967, e que proporciona alívio dos sintomas de queimaduras ou irritações na pele após períodos de longa exposição ao sol.

“O verão 2024 foi o primeiro em que a marca Caladryl fez uma campanha robusta de comunicação juntos aos consumidores, investiu em mídia televisiva e marcou presença em grande parte das farmácias do Brasil. O projeto começou em outubro de 2023, e a marca atingiu em fevereiro deste ano recorde de market share em valor, chegando a 24%. Estamos muito satisfeitos com o resultado e queremos desenvolver ainda mais essa marca no mercado brasileiro”, afirma Cínthia Ribeiro, diretora de marketing e vendas de OTC da EMS.

“Caladryl está com um novo posicionamento agora, que ele parte da premissa que ele é um “pós-tudo”, e não um pós-praia como era antigamente. Quando a EMS adquiriu a marca, Caladryl estava muito associado ao pós-praia, só que a gente partiu do raciocínio de que, se o sol está em todo lugar, por que Caladryl seria um pós-praia e não seria um pós-tudo, né? Ele pode ser pós um parque, pós um festival, porque o sol, hoje, da maneira como acontece com essas ondas de calor e com tudo isso, o sol acaba sendo nocivo para a pele o tempo todo”, diz Armando Araujo, CCO (Chief Creative Officer) da agência We.

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