Um dos caminhos para a melhoria constante em organizações está na gestão do capital humano, que impacta diretamente nos resultados de uma empresa. Por isso, empresas têm investido mais no aprimoramento de processos, produtos e serviços para atingir a expectativa de seus consumidores, sejam eles empresas ou clientes finais.
Durante sua vida, Peter Drucker enfatizou que não há uma única maneira correta de gerir as pessoas já que grupos diferentes de trabalhadores devem ser gerenciados de maneiras diferentes e em ocasiões diferentes.
O escritor defendeu a ideia de que cada vez mais os ‘empregados’ precisam ser gerenciados como ‘parceiros’. E como parceiros eles precisam ser persuadidos e não ordenados. Com isso, o gerenciamento de pessoas passou cada vez mais a ser um trabalho de marketing. No marketing, o questionamento sai do que queremos para tentar entender “O que quer a outra parte? Quais são seus valores? Quais são suas metas? O que ela considera resultados?”. Drucker declara que “As pessoas têm de conhecer e compreender a estrutura organizacional na qual se espera que trabalhem”. No Drucker’s Daily de hoje, Francisco Madia fala sobre os pilares do capital humano para organizações:
O Capital humano e a gestão de desempenho
Peter Drucker acreditava que o ponto de partida para garantir o sucesso de um negócios é saber gerenciar para o desempenho, ou seja, trata-se de uma redefinição de resultados. Portanto, a meta é tornar as forças e o conhecimento de cada pessoa produtivos. “Talvez a produtividade do trabalhador do conhecimento se torne o centro do gerenciamento de pessoas, assim como o trabalho na produtividade do trabalhador braçal tornou-se o centro do gerenciamento de pessoas há cem anos”, defendeu o escritor em uma de suas obras. Isso exige uma hipótese muito diferente: pessoas não são gerenciadas, mas lideradas.
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